27 de setembro de 2012

A evolução da barriga

Hoje cheguei na metade da gravidez. 20 semanas.
Tem quem ache que minha barriga está muito grande pra 20 semanas e que tem 2 nenês aí dentro. Mas na ultra só aparece 1.
Já pensou se vem 2? Socorro!! rs

Semana que vem tem uma ultra, acho que vai dar pra saber o sexo! Volto pra contar novidades.

Escolhi algumas fotos que venho tirando desde quando descobri a gravidez e fiz uma montagem com 4 delas.
Já viu por aí no fb ou no twitter?
Não?
Então veja agora! =)

Barriguinha virando barrigão (clique pra ver maior)

18 de setembro de 2012

Roupas para gravidinhas

Ô coisa difícil de encontrar. 
Ainda não estou suuuper barriguda, minhas blusinhas e vestidinhos ainda servem numa boa, mas tudo o que tem botão não fecha mais. E me recuso a comprar calças jeans (horríveis e caras) ou shorts e saias de tamanho maior que não vou usar tão cedo de novo depois da gravidez. Sou mão de vaca demais pra isso. 

Aí surgiu um job para trabalhar em uma agência um mês e meio a partir de outubro e preciso de roupas para isso.
E quer saber? Decidi que, enquanto der, só vou comprar roupas que eu consiga usar depois do nenê nascer: batas, vestidos larguinhos, leggings, blusinhas soltas e só. Imagino que vai chegar uma hora que nada mais vai servir e vou precisar sim comprar roupas que a barriga caiba dentro. Enquanto ela cabe nas roupas P estou feliz da vida. Espero que caiba até o último dia de trabalho fora.

Pra quem não sabe, trabalho em casa há 5 anos e meio, e depois que acabar esse job eu vou ficar é de top e shortinho de amarrar, pq vai ser dezembro, depois janeiro e depois o nenê nasce, em fevereiro, e em casa não preciso me preocupar com roupa, né não? Fora o calor que deve fazer, a exemplo desse inverno (?) que está fazendo em SP.

Vou precisar comprar uns tops maiores, pq é certo que os peitos não vão caber mais nos que tenho aqui. Já estão ficando apertados antes da metade da gestação, imagina depois... pelo menos top não custa caro.

Sou assim, fico com dó de gastar meu dinheiro, mesmo sendo necessidade. 
Além de meu estilo não combinar nadica com as roupas de grávida que têm pra vender por aí. 

Minha solução até o momento foi comprar roupas na Hering (que eu compro sempre mesmo), Marisa, C&A, e em outras lojas de departamento, que são baratinhas e "oks". Tive que caçar as roupas nas araras, olhar uma por uma, experimentar todas, e pronto. Outro dia comprei 6 blusinhas na Marisa e gastei R$180. Achei algumas em araras de ponta de estoque. Também comprei 2 vestidinhos na C&A e gastei R$100. E são todas roupas que dá pra usar depois. 

Vamos ver até quando vou conseguir usar essas peças. Vou comprar mais umas leggings e tá bom demais da conta. 
Espero que role usar pelos próximos 2 meses. Depois decido o que fazer, se fico só nos tops mesmo ou se vou ser obrigada a comprar roupas horríveis e que não vou usar até a próxima gestação. 

9 de setembro de 2012

Será que senti o nenê mexer?

Como saber se é o nenê mexendo, sendo que nunca senti isso antes?
Agora há pouco senti algo que ainda não tinha sentido.

Estou meio sentada, meio deitada no sofá, com o laptop no colo e senti umas tremidinhas na altura do umbigo, do lado esquerdo, embaixo da costela. Não acho que eram gases pq não fiquei com vontade de peidar. =P

Aconteceu umas 5 vezes, agora parou. A primeira e a segunda foram mais fortes, e todas no mesmo lugar. Umas tremidinhas de 2 segundos. Será, gente? Não estava esperando por isso! Quer dizer, até estava, claro, mas não assim, de repente, já!

Dizem que as mais magras sentem mais cedo, estou na 17ª semana e é bem quando a maioria sente a primeira vez pelo que li por aí.
Amanhã tenho consulta, vou perguntar pra médica se pode ser.

Mas que senti alguma coisa, eu senti!

E abaixo duas fotos minhas tiradas hoje.
=)

Tá crescendo!

1 de setembro de 2012

O início disso tudo

Estou aqui montando meu novo site pra correr atrás de clientes novos e lembrei do dia que conheci o André.
Querem saber? Mesmo que não queiram, vou contar! =P
Senta que lá vem história!

Era abril de 2001, eu tinha acabado de conseguir um trabalho bacana na Paulista, o primeiro (e único, diga-se) com carteira assinada, estava numa fase bacana da vida, começando a crescer de verdade. Um dia fui almoçar com uma amiga do trabalho e comentei do nada: "Queria tanto um namorado pra andar de mãos dadas na hora do almoço..."

Naquela época tinha uma balada que eu amava, o Jive, que ficava no saguão de um hotel na Caio Prado, era pertinho de casa, eu batia cartão, adorava o som que rolava, a galera que frequentava. Numa dessas noites de baladinha encontrei um cara que eu ficava um ano antes, acabamos ficando e em certo momento fui ao bar e quando voltei o vi beijando outra menina. Fiquei puta da vida, prometi pra mim que não queria homem na minha vida tão cedo.

Uma semana depois, era uma sexta-feira, saí cedo pra ir pra lá pq tem uma banda, que deu até saudade de ouvir agora, que os caras iam discotecar lá. Asian Dub Foundation, já ouviu? Cheguei lá, e quando me dei conta, na portaria, tinha esquecido a carteira. Como eu morava muito perto, fui correndo até em casa buscar e quem disse que eu consegui entrar quando voltei? Nada. Lotou em coisa de 15 minutos. Ai que triste.

Na noite seguinte não teve Asian Dub, mas teve baladinha normal, era um sábado, e eu fui com uma amiga, ninguém tava afim de sair, e era questão de honra conseguir entrar no Jive naquele fim de semana, cheguei super cedo pra conseguir entrar de qualquer jeito. O Asian Dub ia tocar no Sesc Belenzinho, se não me engano, nem arrisquei ir.

Mas o André arriscou. E não conseguiu entrar, não tinha mais ingresso quando ele chegou lá. E o que ele fez? Foi pro Jive!

Comecei olhar pra ele na hora que ele entrou. Carequitas sempre me chamaram a atenção. É dos carecas que eu gosto mais hahahaha.
E ele correspondeu. Veio falar comigo e chegou com aquele papo mais furado já perguntando se podia me dar um beijo. E eu dei.

Era dia 27 para 28 de abril, feriado prolongado do dia do trabalho. Ele ficou de passar em casa no dia seguinte pra gente sair. Só que ele entrou em casa e não saiu mais. Ficou por lá o feriado in-tei-ro! E a vida inteira.

Foi assim! Faz 11 anos e pouco.

Ah, ele trabalhava no mesmo quarteirão que eu! Eu na Paulista, ele na Al. Santos. Sentiram o poder da palavra?
Arrumei um namorado pra andar de mãos dadas na hora do almoço.

E vem aí um nenê, fruto de duas tentativas frustadas de ver a mesma banda em dias diferentes.
Ainda dizem que é difícil encontrar um amor na balada...