16 de dezembro de 2013

Brinquedos

Quando surge um bebê na família, todas as atenções são para ele. Todos os presentes são para ele.

Cada vez que vou visitar minha mãe, o Joaquim volta com pelo menos 2 brinquedos novos. Pelo menos mesmo, já voltou com 6! Ganha da tia, da vó, da bisa, da tiavó…

Se você também é dessas pessoas que adora presentear com brinquedos e se empolga na hora de comprar, vou dar uma dica importantíssima! Antes de comprar, pergunte na loja, ou veja nas especificações na loja online, a faixa etária do brinquedo.

Sabe por que?

Bebês levam praticamente tudo à boca, e se o brinquedo não é indicado para a idade dele, provavelmente é porque pode soltar uma pecinha que ele pode acabar engolindo ou quebrar e ele se machucar. Por exemplo, olho de um boneco de pelúcia, botão, peça de plástico que quebra e faz uma ponta, arame, massinha de modelar, bolinhas pequenas. Se imagine como um bebê na hora de comprar. E cuidado na hora de comprar naquele site chinês que virou moda, vai saber a qualidade, o material utilizado...

Além do selo de advertência de faixa etária, é importante que o brinquedo tenha selo do Inmetro. Não custa nada se informar antes de comprar.

Selo de segurança de faixa etária e do Inmetro

Sei que devia ter feito esse post antes, todo mundo já deve ter comprado presentes pro natal, mas fica a dica para os aniversários ou pra qualquer data!

Esse post parece meio óbvio, né? Mas se o Joaquim não tivesse tantos brinquedos impróprios para a idade, eu não teria feito.

Pela segurança dos bebês!

11 de dezembro de 2013

A bagagem do nenê

Primeira vez que o nenê vai viajar com a família, você não faz ideia por onde começar arrumar as malas dele. E agora?

Claro que depende de muitos fatores como a idade do bebê, o lugar pra onde vai e o tempo que vai ficar, mas a primeira dica é pensar no que o bebê usa diariamente. Simples assim!

Já perdi a conta de quantas vezes o Joaquim viajou nesses quase 10 meses de vida. Só foi para Ourinhos e Ubatuba, mas não sei quantas vezes. Arrumei muitas malas, então vou listar aqui o que eu levo, quem sabe ajuda uma mãe perdida na hora de fazer isso.

Higiene
• Sabonete líquido – levo o da Granado que trava o bico e não vaza, mas mesmo assim coloco dentro de uma sacolinha. Ele é para cabeça e corpo, então não levo shampoo nem condicionador.
• Escovinha de dentes do tipo dedeira (ele só tem 2 dentes, ainda não uso pasta) – isso já fica na necessaire, tenho uma pra casa e uma pra viagens.
• Algodão – na maternidade aprendi a dar banho usando um pedaço de algodão, daqueles que vende em rolo, e ainda não desapeguei disso, não comprei bucha, curti a ideia do algodão. Mas se você usa bucha, substitua esse item.
• Lencinhos umedecidos – a quantidade depende de quanto tempo vai durar a viagem, aqui um pacote com 50 dura de 1 semana a 10 dias.
• Fraldas – a mesma coisa dos lencinhos, mas além de quanto tempo vai durar a vagem, depende de quantas fraldas seu bebê usa em um dia, em média. Eu calculo 6 fraldas/dia + 10. Nunca faltou.
• Tesourinha de unha
• Álcool gel
• Cotonetes
• Protetor solar
• Loção repelente
• Sabão de coco em pedra – deixo no carro, se precisar lavar uma roupinha, tá na mão.
• Saquinhos de tela para as roupas sujas (aqueles para lavar roupas delicadas, com zíper).
*Para a praia também levo fraldas "splash", 2 para cada dia. Ainda não usei, não sei como funciona, mas levo.

Roupas
Consulto a previsão do tempo antes de arrumar a mala, mas mesmo assim levo para cada dia de viagem:
• 2 bodies de manga curta
• 2 bodies de manga longa
• 1 bermuda
• 1 calça
• 1 macacão
• 1 banho de sol
• 1 meia
• 1 babador
*Se a previsão disser que vai esfriar bastante, pego uns casaquinhos mais grossos e umas calças de moletom também. 

Cama/banho
• Toalhas de banho – para 2 dias a 1 semana levo 2 e mais umas 2 fraldas de pano. Já aconteceu do Joaquim fazer xixi na toalha antes de colocar a fralda, após o banho, então to esperta com isso.
• 2 Lençois.
• Coberta – dependendo da temperatura, levo mais fina ou mais grossa.
• Trocador (daqueles que normalmente vêm junto com as malas)
*Como todas as vezes que viajei foi para a casa da minha mãe ou pra nossa casa de praia, não me preocupei com banheira, tem uma em cada lugar, mas existem umas banheiras dobráveis que facilitam a vida de quem viaja (a de Ubatuba é uma dessas).

Alimentação
• Bolsa térmica
• Papinhas congeladas – 2 para cada dia de viagem + 2 de sobra
• Frutas
• Pratinho
• Colherzinhas
• Guardanapo
• Bucha – para lavar os utensílios

Farmacinha
• Tylenol
• Camomilina
• Alivium
• Nebacetin
• Bolsa de gel
• Termômetro digital
*Não use medicamentos sem conhecimento do seu médico. Levo apenas os que foram recomendados, para o caso de uma emergência. Não gosto de remédios e só dou se precisar mesmo.

Entretenimento
• Alguns brinquedos
• DVD player + desenhos preferidos (Isso é recente na bagagem. E não fica ligado por muito tempo, Joaquim cansa e o que ele quer mesmo quando começa chorar é sair da cadeirinha.)
• Carrinho de passeio
• Piscininha inflável 

Como viajo direto, tenho uma listinha assim pronta no ipod e quando vou arrumar as malas dou uma olhadinha pra conferir se não estou esquecendo de nada.

E boa viagem! 

10 de dezembro de 2013

Como é o nome dela?

Dela? Oi?

Como pode as pessoas acharem que o Joaquim é menina? Super cara de "hominho", como dizem, sem brinco, vive de roupinha azul (tudo bem que isso não quer dizer nada, afinal eu também uso azul e não sou menino).

Seria por causa dos big cílios? Por causa da cabeleira? Ou por que as pessoas são sem noção?

Não sei você, mas quando eu fico na dúvida se um bebê é menino ou menina, pergunto apenas "como chama?" e não "como é o nome dela/dele?" (Fica a dica!).

Já cansei de ouvir "que linda!", aí respondo, "lindo, é menino!", aí a pessoa faz cara de "ops!".

Outro dia, numa festa rolou o seguinte diálogo com uma senhorinha:
– Como é o nome dela?
– Joaquim
– Como?
– Joaquim!
– Aaah, não é menina?
– … (sorriso maroto).

Era uma festa, se fosse menina estaria de vestidinho, não? Mas estava de jaqueta e calça jeans. Não era uma roupa genérica do dia-a-dia que pode causar confusão. (Pelo menos as outras meninas da festa estavam de vestido, não venham me julgar "Ah, não tem isso de roupa de menino e roupa de menina, você está ensinando errado". Eu não vou em festa com roupa de homem… E Joaquim não tem nenhum vestido. Pronto, tá?).

Ainda tem os que perguntam "É menino ou menina?". Aí ok, perdoo, ahahaha. Tá na dúvida e assumiu. Quem nunca ficou na dúvida?

Mas confesso que relevo todas as confusões, não me importo mesmo, só acho que ele não parece menina.

Fim

9 de dezembro de 2013

A bolsa do bebê

Ei, você que tem ou terá um bebê, como escolheu a bolsa do dia-a-dia? O que leva nela? Usa uma bolsa para ele e outra para você?

Bem, eu gosto de praticidade, que se traduz em uma bolsa só para todos (inclusive as coisas do pai e dos dogs). Não quis uma bolsa azul clarinha, com ursinho e bolinhas. Como sou eu que carrego quase sempre, e às vezes o André, escolhi uma bolsa preta, que combina com tudo. Já faz 1 ano que comprei, mas só agora lembrei de falar dela. Nem sei se ainda tem pra vender em algum lugar. É essa da foto abaixo.

Bolsa Nike Track Tote

Por que essa bolsa? Primeiro de tudo, o preço. Paguei R$90. 
Segundo: tem mil bolsos. Por fora tem dois laterais enormes e na frente dois com zíper. E essas duas alças que dá pra usar tanto no ombro, quanto transpassada. Só quem carrega um bebê e uma bolsa ao mesmo tempo sabe o quanto tudo isso é útil. (Fora os bolsos de dentro que dá pra deixar tudo bem organizado.)

Imagina ter que tirar o bebê do bebê conforto, trancar o carro e guardar a chave? Enfia a chave no bolso lateral, que vai estar fácil de encontrar quando precisar abrir o carro. 

E o tamanho é ótimo, cabe tudo o que preciso levar para ele. Vou fazer uma listinha do que carrego sempre, para ter uma ideia do que cabe dentro. Ah, dos cachorros levo enforcadeira e saquinhos para catar cocô. Meu e do André: câmera fotográfica (levo sempre a compacta), ipods, carteiras, óculos de sol, celulares e documento do carro. E mais, um batonzinho, grampos e elásticos de cabelo. 

Agora do bebê:
• Trocador dobrável de plástico. Por mais que "sempre" tenha trocador nos lugares, uso o dele por uma questão de "tenho nojinho". A não ser que tenha papel descartável que cubra o trocador, aí desencano de usar. 
• Pacote de lencinhos umedecidos. Serve para tudo. Limpar a bunda do bebê, as mãozinhas, as patinhas dos dogs, a mão do marido que calibrou o pneu…
• Um pacotinho com 6 fraldas. Ah, mas não vai usar tudo isso! Mas vai, que, né? Melhor ter de sobra.
• Saquinhos de lixo tamanho "pia da cozinha". Para jogar a fralda, caso precise trocar num lugar que não tem lixo, enfia no saquinho e dá um nó, depois joga num lixo que encontrar. 
• Álcool gel, daqueles de bolsa, pitico, que tem em qualquer farmácia.
• Uma mantinha de malha, que dobrada já serviu de travesseiro, ou para a utilidade real, se o tempo virar ou se o ar do carro estiver bem gelado.
• Um saquinho de tela com uma troca de roupa de calor e uma de frio.
• Um pote de cotonete.
• Um hipoglós.
• Uns 2 ou 3 paninhos de boca.

Como já disse em algum post, não dou mamadeira, mas se precisasse, teria espaço pra ela. E cabe mais coisas. Bolsa tipo "coração de mãe". 

Cada mãe (ou pai) tem uma necessidade, tem quem goste de carregar uma bolsa pra si e outra pro bebê. Tem que prefira mochila. Mas para mim essa é a bolsa perfeita. 

Se esse também for seu estilo e você não encontrar mais dela, procure uma com o mesmo "jeitão", vista na loja, se imagine com o bebê no colo (se ainda não tiver um), e use só uma mão para fazer as coisas. 

Ah, e deixe sempre a bolsa com tudo dentro, para o dia que precisar sair correndo não ter que arrumar tudo às pressas. No máximo pegar uma troca de roupa.

7 de dezembro de 2013

10 fatos sobre a minha gravidez

Me aproveitando da ideia do videopost da Bella (aqui), resolvi listar 10 fatos sobre a minha gravidez (se você ler os posts de 2012 aqui no blog, encontra todos hahahah).

1. Depois de 11 anos juntos, eu e o André resolvemos engravidar. Joaquim foi planejado. Não foi no susto.

2. Sempre fui estressadinha, mas quando engravidei me tornei a pessoa mais zen do planeta.

3. Desde o dia que descobri que estava grávida, achei que era menino. Intuição? Não? Me baseei naquela teoria de que quando o sexo é no dia da ovulação é mais provável que seja menino, porque o espermatozóide menino é mais rápido e tal.

4. Não senti enjoo nenhum dia. Nem desejo. Só sabia que estava grávida porque a barriga crescia.

5. Fotografei a barriga todas as quintas-feiras a partir da 13a. semana. Quinta era o dia que eu completava mais uma semana.

6. O nome não foi escolhido pq a Angélica e o Luciano Huck têm um Joaquim. Fiz uma lista e coloquei esse nome lá. Uma noite fomos na casa de uns amigos e começamos falar todos os nomes possíveis (Carlos, né, Magda e Emerson? ahahahah). O André gostou de Joaquim. Depois descobrimos que nós dois tínhamos bisavô com esse nome, ambos pais de nossas avós maternas. E as avós amaram a escolha! Pronto, nome escolhido!

7. Quando estava de 6 meses, fui no show do Planet Hemp. Consegue imaginar?

8. Até poucas semanas antes do parto não tinha decidido se queria normal ou cesárea. Optei por normal.

9. O trabalho de parto durou apenas 3h. Pedi anestesia já com 10 cm de dilatação e o Joaquim nasceu logo depois. Na verdade pedi anestesia antes, mas o anestesista achou melhor esperar pra não correr o risco de atrasar o parti. Fizeram episiotomia. Foi na terça-feira de carnaval. O André esqueceu a câmera na bolsa, que já estava no quarto, e o parto não foi registrado. Não deu tempo de ir buscar.

10. Minha médica não chegou a tempo porque achou que eu ficaria 10, 12h em trabalho de parto. Ela estava no sítio em outra cidade e não quis pegar estrada na hora que liguei, no meio da madrugada. Quando ela chegou, Joaquim já tinha nascido fazia mais de 1h. O parto foi feito pela equipe do plantão.

6 de dezembro de 2013

Ser mãe é...

…acordar 2, 3, 4, sei lá quantas vezes de madrugada e ainda assim ter pique no dia seguinte.

…se culpar por aquela vez que deixou de colocar o cinto e o bebê caiu do carrinho.

…trabalhar com o bebê no colo, usando só uma mão (até para fazer path no photoshop).

…começar usar a mão esquerda para isso, inclusive.

…errar para acertar.

…babar a cada novidade.

…aprender amamentar deitada para tentar descansar um pouco mais.

…ter uma câmera sempre por perto.

…saber filtrar palpites.

…parar de assistir novela e começar assistir desenhos/programas infantis.

…decorar todas as falas e músicas de todos eles.

…perceber que existem só meia dúzia de dubladores.

…descobrir que um pote de cotonete vazio faz mais sucesso do que um brinquedo da fisher price.

…deixar para amanhã o que não precisa fazer hoje.

…ter vontade de trucidar o motorista de caminhão que passa buzinando bem na hora que o bebê conseguiu dormir.

…não assistir telejornais para não saber de coisas ruins que acontecem com crianças nesse país de merda.

…fazer cara de paisagem quando sai para passear com bebê no chuvisco e uma vovózinha vem dizer "tadinho, tá molhando os pezinhos!" sendo que, no fundo, a vontade é de responder que ele não é de açúcar.

…sair para comprar coisas para você, mas só enxergar coisas para o bebê.

…uma das melhores coisas da vida! (se não for a melhor)

5 de dezembro de 2013

Sobre amamentar em público

Taí um assunto bom de falar.

Depois de uma mãe ter sido impedida de amamentar no Sesc Belenzinho e rolar um "mamaço" no local, será votado em 2014 um projeto de lei que prevê multa de R$500 para o estabelecimento de São Paulo que impedir a amamentação (Fonte: Folha de São Paulo).

Não sei o q é pior: criarem uma lei para tornar legal algo que é natural ou cobrar míseros R$500 de um estabelecimento que impedir a amamentação. Né?

Sou daquelas que não tem vergonha de "pagar peitinho" se o Joaquim estiver com fome. Claro que não vou dar o peito pra ele em um local público só por dar, para mostrar que amamento, mas se estiver na hora da mamada, e ele pedir, por que não?

Já amamentei em shopping, em cafeteria, em festinha de criança, em loja e até na igreja. E no último fim de semana fomos numa festa (onde 90% das pessoas não nos conheciam), no período da tarde, ou seja, claro que o Joaquim ia tirar a soneca sagrada no meio da festa… mamando!

Nessa festa tinham mais 3 ou 4 bebês e todas as famílias levaram uma mamadeira cheia de fórmula na bolsa. Menos eu. Joaquim não usa mamadeira. Escolhi assim.

No salão de festas tinha umas poltronas e lá sentei para amamentar e
fazê-lo dormir na hora que ele quis. Antes disso o André me perguntou se eu ia amamentar ali mesmo, que nem todo mundo gostava de ver. Vou deixar meu filho com fome? Ou que fosse só pra "chupetar" para dormir, ia amamentar no banheiro, escondida para não incomodar? Claro que não!

Realmente, as pessoas olhavam torto, moviam o olhar rapidamente para a parede, para o chão, só para não olhar pras minhas tetas. Aliás, uma teta estava dentro da boca do Joaquim e a outra guardada, ninguém tava vendo nada além de um momento de acalentação. Eu sorria para todos. Mas quase ninguém sorria de volta.

Inclusive essa foi a segunda festa que ouvi a pergunta "você ainda amamenta?" com um tom de espanto. Como se fosse o maior dos pecados.

Mas carnaval na avenida, cheio de peitolas com glitter, todo mundo assiste. Playboy, todo mundo "lê"!
E o que constrange é um ato de amor.

Update: Foto tirada pelo meu pai 

4 de dezembro de 2013

Criação com apego (intuitiva)

Sabe intuição de mãe?

Desde que o Joaquim nasceu, sempre dei MUITO colo. Deixava ele agarradinho em mim o tempo todo, assim, ó:

Joaquim com 3 semanas de vida

Ouvia perguntas do tipo: "Quando ele dorme, você coloca no berço/carrinho?". Não. As poucas vezes que fiz isso, ele acordou e tirei de lá. Em algumas poucas vezes consegui colocá-lo no carrinho enquanto dormia sem acordá-lo para fazer alguma coisa pela casa, mas foram pouquíssimas.

Voltei a trabalhar quando ele tinha 1 mês porque não dá para viver de salário maternidade, sendo que sou autônoma e se não trabalho, não ganho $$. Para quem não sabe, trabalho em casa. E desde então, trabalho com ele no colo. Com o maior prazer. 

Assim está ele neste exato momento:

Agora com quase 10 meses, ainda dormindo no colo, 
enquanto digito com uma mão.

E todo mundo me fala : "Ai que bonzinho que ele é!". É mesmo! E eu super acho que tem a ver com esse colo constante.

Claro que hoje, a 8 dias de completar 10 meses, ele só pede colo quando quer mamar e dormir. O negócio dele é mais ficar no chão, brincando ou engatinhando e se apoiando onde dá para ficar em pé. Mas eu estou aqui para dar colo na hora que ele quiser.

"Ah, mas ele vai ficar mal acostumado". Será que é um mal costume? Eu amo dar colo. Daqui um tempo ele não vai mais querer saber disso (ou vai?).

Outra coisa, ele dorme no meu quarto, na minha cama boa parte da noite e no berço dele outra parte dela. Mas no meu quarto. Mesmo quando viajamos, na casa da minha mãe o berço dele fica no meu quarto, claro, no quarto que era meu. E na casa de Ubatuba também, apesar de ter mais 2 quartos, é no nosso que ele fica. Grudadinho na minha cama. Comecei amamentar deitada. A poltrona de amamentação quase não uso mais (adeus dor no pescoço por dormir toda torta amamentando na madruga). Para não dizer que não uso nunca, uso nos dias de faxina, enquanto rola limpeza na sala e ficamos todos no quarto, sento lá. 

Enfim, acho que isso é só o começo. Se é por isso que o Joaquim é tranquilo? Talvez sim! Eu sempre achei que era porque fui a pessoa mais zen do mundo durante a gestação. Pode ser que seja por isso também. 

Eu nem sabia que existia "criação com apego", praticava intuitivamente. Recentemente, coisa de 2 meses, no máximo, pra cá, comecei a ler sobre e me identifiquei. Aqui tem um blog bem bacana que trata do assunto com mais profundidade, para quem se interessar:
http://paizinhovirgula.com/series/principios-da-criacao-com-apego/

Dá uma lida! Vale a pena! Pratique também!